Ao mesmo tempo em que se dedica a garantir investimentos na proteção à saúde da população, o deputado federal Ruy Carneiro tem mobilizado os setores produtivos, instituições públicas e as universidades para defender medidas urgentes em favor da retomada da atividade econômica. De forma gradual e planejada, Ruy propõe que o setor da construção civil possa reiniciar suas atividades com segurança e regras sanitárias bem definidas.
“A construção civil é fundamental para a geração de emprego e renda da população, tem um efeito multiplicador importante para reanimar a economia que foi duramente afetada pela pandemia”, argumenta Ruy. “Precisamos recuperar os empregos perdidos nesta crise e proteger as empresas que estão falindo. Temos que agir ao mesmo tempo na saúde e na economia”, ressalta.
A proposta de Ruy Carneiro para reabertura da construção civil tem regras claras, conforme experiências adotadas em outros estados, cidades e propostas pelo próprio setor. Deve haver um distanciamento controlado entre operários e o monitoramento da epidemia. A partir desse acompanhamento, será possível decidir entre a ampliação da abertura, ou mesmo o recuo.
Observando a situação de cada cidade, Ruy propõe as seguintes medidas para a construção no Estado:
1. Autorizar as atividades de construção civil entre 9h e 16h;
2. Monitorar a temperatura corporal e de sintomas gripais, diariamente, antes do início da jornada e ao final;
3. Realizar testes periódicos em grupos de funcionários;
4. Encaminhar, prontamente, e acompanhar o funcionário que apresentar sintomas de contaminação pelo COVID-19 para atendimento médico;
5. Fornecer máscaras de proteção facial;
6. Disponibilizar aos trabalhadores na entrada do canteiro de obra, e nas mesas, álcool em gel 70%;
7. Trocar diariamente os uniformes, vedando o seu compartilhamento e determinar que não o utilizem no trajeto de ida e volta do trabalho;
8. Realizar procedimentos que garantam a higienização contínua dos locais de trabalho;
9. Manter todas as áreas ventiladas, principalmente os locais de alimentação e de descanso dos trabalhadores;
10. Controlar a circulação de pessoas na entrada da obra, respeitando a distância mínima de um metro e meio;
11. Limitar a utilização dos elevadores fechados a uma pessoa por vez, além do operador, se tiver;
12. Reduzir a circulação de pessoas nos vestiários e refeitórios, por meio de escala;
13. Evitar aglomerações nas obras;
14. Controlar e adotar os procedimentos quando da entrada fornecedores de materiais nos canteiros de obras;
15. Prover os lavatórios dos locais para refeição e sanitários de sabonete líquido e toalha de papel;
16. Liberar os trabalhadores do grupo de risco para ficarem em casa, tais como aqueles com mais de 60 anos de idade; hipertensão; problemas cardíacos ou respiratórios; diabetes; imunodeprimidos, como transplantados ou portadores de doenças autoimunes; e aqueles que retornarem de viagem devem ficar sete dias em isolamento nas suas residências.
PB Agora
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