Os economistas que elaboram diretrizes do eventual governo de Jair Bolsonaro (PSL) preveem desoneração “urgente” de todos os encargos que incidem sobre a folha de pagamento, informa o jornal O Estado de São Paulo.
A medida seria uma tentativa de incentivar contratações – o País tem, hoje, 13 milhões de desempregados.
Foto: Reprodução/ Internet
A queda da arrecadação seria compensada “com outras fontes de receitas”, disse, sem dar detalhes, o ex-diretor do BNDES Carlos Alexandre da Costa (foto), que integra o grupo coordenado por Paulo Guedes, indicado como ministro da Fazenda em caso de vitória de Bolsonaro.
*fonte: estadao
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