A secretária de Educação de Campina Grande, que foi afastada do cargo por decisão judicial, Iolanda Barbosa, teve a prisão temporária revertida em prisão domiciliar e já está em casa desde esse sábado (27). A ex-gestora havia sido levada para o presídio feminino, em Campina Grande. Lá, como não havia cela especial disponível, Iolanda teve que ficar em uma cela comum, apesar de ter ensino superior.
O juiz federal Rogério Abreu, que está substituindo o desembargador Rogério Fialho, do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em Recife, foi quem entendeu que a manutenção da prisão de Iolanda em cela comum não era cabível. A decisão que beneficiou a ex-secretária é semelhante a que mandou para prisão domiciliar a pregoeira da prefeitura, Gabriela Pontes.
A ex-auxiliar da gestão Romero é suspeita de participação em um suposto esquema de desvio de recursos federais destinado à compra da merenda escolar, na cidade, que veio à tona com a eclosão da Operação Famintos, desencadeada pela Polícia Federal.
Segundo a investigação, desde 2013 ocorreram contratos sucessivos, que atingiram um montante pago de R$ 25 milhões.
Redação
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