Petroleiros, professores federais, estaduais e municipais, bancários, urbanitários, comerciários, técnicos em educação e servidores públicos são algumas das categorias que estão paralisando suas atividades na Greve Geral desta sexta-feira, 14 de junho, na Paraíba. Para o vice-presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-PB), Marcos Santos, o movimento é suprapartidário e reivindica a permanência dos direitos conquistados dos trabalhadores.
Ele disse que que, no momento, não existe nenhuma proposta de retomada do crescimento econômico com geração de emprego e distribuição de renda, mas sim a tentativa de tirar os direitos à aposentadoria. “As mudanças afetarão também os jovens, desempregados e as pessoas já aposentadas, porque atingem a economia como um todo”, disse Marcos.
O ato é contra a Reforma da Previdência, cortes na educação, nos investimentos sociais e de moradia, bem como toda retirada de direitos imposta pelo governo Bolsonaro aos mais pobres. Além da CUT, UNE e CTB, outros grupos e centrais sindicais estão envolvidos na organização do protesto, como a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), União Geral de Trabalhadores (UGT), CSP- -Conlutas e Intersindical, Nova Central, Frentes Brasil Popular, Povo Sem Medo e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES)
Redação
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