Veneziano garante que PMCG vive de projetos reais e não apenas de protocolos de intenções

Veneziano garante que PMCG vive de projetos reais e não apenas de protocolos de intenções

O prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rêgo, afirmou nesta sexta-feira (14), durante discurso de inauguração de mais uma Unidade do Programa Saúde da Família, no bairro das Malvinas, que o seu governo não vive de promessas, falsos compromissos ou da mera assinatura de protocolos de intenções. Segundo ele, a entrega de mais um benefício ao “bairro-cidade” das Malvinas é a constatação desta realidade.

“Outros gestores e lideranças comparecem a nossa cidade para a assinatura de meros protocolos, mas nós, ao contrário destes, entregamos obras concretas, que beneficiam o povo em várias áreas administrativas. Por isso, só este mês, em comemoração aos 147 anos de Campina Grande, estaremos cumprindo, até o próximo dia 31, uma longa agenda de inaugurações”, afirmou.

Ele lamentou que entes administrativos como o governo do Estado poderiam fazer muito mais pela cidade. Veneziano lembrou que o atual governador se comprometeu em executar uma obra de esgotamento na cidade no valor de R$ 4 milhões, quando, na realidade, mensalmente, a Cagepa arrecada mais de R$ 12 milhões. “Isso é muito pouco para a nossa comunidade”, explicou.

Por outro lado, Veneziano garantiu que as ações administrativas postas em prática em Campina Grande beneficiam, indistintamente, todos os bairros campinenses. “Tratamos a todos de forma igualitária”, comentou, acrescentando que áreas antes esquecidas vêm sendo beneficiadas em sua gestão.

Segundo ele, este é caso do bairro das Malvinas, que não contava sequer com um posto do PSF, mas agora já dispõe de cem por cento de cobertura do Programa Saúde da Família. “Estamos assumindo e cumprindo os nossos compromissos, enquanto outros se limitam a fazer terceirizações e outras ações que deveriam ser de sua inteira responsabilidade”, afirmou.

De acordo com o prefeito, outros tiveram a oportunidade de muito fazer pela periferia campinense, pois, no passado, aconteceu a venda da CELB e a obtenção de recursos que poderiam ser bem empregados para atender as demandas sociais em áreas como saúde, educação e infra-estrutura.

PB Agora

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