A defesa do presidente da Federação Paraibana de Futebol (FPF), Amadeu Rodrigues, se dispôs de forma espontânea a abrir os sigilos bancários do gestor com o objetivo, de acordo com a defesa, de auxiliar à Justiça. Os sigilos ficais e telefônicos também foram disponibilizados.
A Justiça acatou o pedido do Ministério Público, que investiga o presidente da FPF por supostamente ter embolsado recursos da federação e ter cometido atos de improbidade à frente da entidade como, por exemplo, não prestar contabilidade de 2015 e 2016 e, posteriormente, usar notas frias para legalizar as contas não prestadas.
De acordo com a defesa, Amadeu Rodrigues aguarda posicionamento da Justiça para apresentar declarações do Imposto de Renda ou qualquer outro documento que venha a ser solicitado.
A defesa do presidente da FPF destacou ainda que “durante os exercícios financeiros de 2015 a 2017 não circulou um único centavo de dinheiro público” em contas da federação, visto que a “origem das receitas da entidade inerentes ao repasse mensal realizado pela Confederação Brasileira de Futebol”.
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