O meteorologista da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), Raul Fritz, revelou em entrevista que a perspectiva para 2017 em relação a chuvas na região Nordeste ainda é uma incógnita.
“Nós não temos ainda elementos científicos para assegurar que vai chover acima da média. Temos que esperar janeiro para fazer um primeiro prognóstico, quando temos um quadro atmosférico e oceanográfico mais claro”, explicou.
A possibilidade otimista aponta para chuvas no primeiro trimestre. “Estamos no período de pré-estação chuvosa, entre dezembro e janeiro. Normalmente, as chuvas vêm no volume maior em fevereiro e março. Eventualmente, em um ano ou outro temos um janeiro mais chuvoso, como foi 2016 no Ceará, mas que não foi suficiente para encher os reservatórios que sofreram esses anos todos”, completou Fritz.
Já o meteorologista e coordenador do Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites (Lapis), da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Humberto Barbosa, disse que as mudanças climáticas estabelecidas apontam para dificuldades futuras para o Nordeste.
“Projeções de impactos decorrentes da mudança do clima indicam que a seca se tornará mais frequente e intensa no semiárido brasileiro, agravando os problemas já existentes e ampliando a vulnerabilidade da população”, definiu.
Redação com Paraíbaja
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