Pandemia de uma doença sem cura e incertezas sobre o futuro, agravadas pelo isolamento social, levam a ansiedade. Ansiedade leva a insônia e a outros distúrbios do sono. Noites mal dormidas geram mais ansiedade, sintomas depressivos e desequilíbrio do corpo é o que explica a psiquiatra Wagner Lopes Pedro da Silva que dá dicas de como se melhorar o sono durante essa fase de distanciamento social. “Buscar fazer o que gosta é uma forma de relaxar”, frisou.
O ciclo, que tende a ser um problema no contexto do coronavírus, pode e deve ser interrompido, como observam especialistas. Ou pelo menos amenizado, com hábitos diários que privilegiem a saúde mental e organizem uma rotina de períodos de vigília e sono para que mente e corpo sigam funcionando bem.
“No começo pode até funcionar, mas, com o passar do tempo, isso poderá trazer dependência ou até agravar a insônia. Se a falta de sono está incomodando demais, deve-se procurar ajuda de um profissional”, disse Wagner Lopes, destacando ainda que o sono reparador prepara o corpo para as atividades do dia a dia e de acordo com Wagner Lopes é essencial para a saúde. “O sono é um ato fisiológico, necessário para a manutenção da saúde. Se a pessoa não tem esse descanso pode baixar a imunidade e ficar susceptível à infecções”, comentou o psiquiatra informa que é preciso manter rotina saudável.
Redação
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