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Operação ‘Maria da Penha’ prende investigados por violência doméstica e familiar na Paraíba

A Operação ‘Maria da Penha’ desencadeada na manhã desta segunda-feira (08), prendeu 22 pessoa em várias cidades da Paraíba. A operação “Maria da Penha” acontece um dia depois que a Lei Maria da Penha completa 16 anos, e a data também marca os três anos de funcionamento da Patrulha Maria da Penha na Paraíba. O objetivo é combater a violência doméstica e familiar.

Segundo o comandante-geral da Polícia Militar da Paraíba, coronel Sérgio Fonseca, a operação tem mais de 30 alvos, em cidades variadas, e conta com um conjunto de forças integradas de segurança para realizar a prisão das pessoas investigadas por violência doméstica e familiar, com mandados de prisão expedidos.

Conforme a capitã Gabriela Jácome, da Patrulha Maria da Penha, para que a Lei Maria da Penha seja ainda mais eficaz, é importante que as mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, ou pessoas que conheçam estas mulheres, procurem a rede de apoio às vítimas e façam denúncias.

“Algumas mulheres não se reconhecem no ciclo de violência e outras têm determinantes que dificultam na hora da denúncia, por isso é importante a integração dentro da Patrulha Maria da Penha. Nossa equipe multiprofissional consegue identificar estes casos e fazer os encaminhamentos das vítimas para os serviços de assistência social, psicologia, entre outros”, explica.

A Lei Maria da Penha tornou crime a violência doméstica e familiar contra a mulher em 7 de agosto de 2006. O nome é uma homenagem à mulher cujo marido tentou matá-la duas vezes e que desde então se dedica à causa do combate à violência contra as mulheres.

A lei existe para qualquer caso de violência doméstica e na família contra uma mulher, que independe do parentesco e sexo. O agressor pode ser padrasto ou madrasta, sogro ou sogra, cunhado ou cunhada, entre outros.

Redação

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