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Vice-prefeito de Bayeux vira alvo de ameaça de morte

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O vice-prefeito da cidade de Bayeux, Adriano Martins, do MDB, está sendo alvo de ameaça de morte após ter revelado, publicamente, ter sido traído pela ex-mulher, com um policial militar. A revelação foi confirmada pelo advogado Aécio Farias, que defende o político nas questões jurídicas

O advogado contou que a ameaça era para que o vice-prefeito não revelasse o suposto caso de infidelidade.

O nome do vice-prefeito Adriano Martins virou foco do noticiário na região metropolitana desde da última quinta-feira (17) quando ele, em um programa de rádio relatou a suposta traição da esposa. O vice-prefeito Adriano Martins (MDB) compartilhou detalhes com os ouvintes.

A princípio ele disse que tanto ele quanto a esposa eram candidatos e estavam em campanha. Ele se candidatou em Bayeux, já ela em Caldas Brandão. Segundo Adriano, a esposa solicitou a contratação de um policial.

“Eu estava na minha campanha, naquela luta toda em Bayeux, mas a gente mora no Cajá (distrito do municipio de Caldas Brandão). Minha esposa era candidata e ela disse que tinha que contratar um policial para fazer algumas investigações e já algum tempo eu estava desconfiado desse cara, mas aí eu fui relevando”, disse.

Adriano revelou que no último final de semana presenciou a esposa falando com ele ao telefone e questionou o contato.

“Quando foi sábado eu estava em casa e esse cara ligou para ela. Eu perguntei: a campanha passou e o que esse cara quer ligando para você? Ela disse que ia acontecer uma operação, uma apreensão e ele estava passando as coordenadas de como seria”, relatou.

No entanto, uma revelação estava por vir. Seguno o vice-prefeito, a suposta atual companheira do policial entrou em contato com ele denunciando que uma traição estaria acontecendo. A mulher, segundo o político, mencionou conversas e até fotos íntimas.

“Quando foi ontem a esposa dele ligou para mim, disse que tinha clonado o telefone dele e viu fotos íntimas e audios comprometedores dizendo que planejavam morar juntos no mês de março. E eu dentro de casa feito um corno, sem saber de nada que tava acontecendo”, narrou.

Adriano lamentou ter ficado sabendo das coisas dessa forma e disse que chegou a dar assistência e abrir a porta da própria casa para o pivô da suposta traição.

“Nos dias que antecederam a campanha ele dormiu em uma casa em frente à minha. Eu paguei a diária para ele. Ele tomou café na minha casa. As conversas agora estão aparecendo, as pessoas dizendo que viram ela acompanhada dele em Mari, em Itabaiana. Foram 10 anos de casados e uma filha de 6 anos”, completou.

 

Redação

 

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