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Via férrea da PB oferece riscos com, curvas fechadas, trilhos velhos e falta de segurança

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O sistema de trens urbanos da Grande João Pessoa é operado por nove composições a diesel, numa linha ferroviária com extensão de 30 quilômetros, abrangendo a capital e os municípios de Cabedelo, Bayeux e Santa Rita. Um percurso onde trabalhadores são obrigados a conviver diariamente com várias precariedades e riscos de vida. Falta de segurança, frequentes “arrastões”, curvas perigosas, trilhos arcaicos e dezenas de mutilados devido a acidentes.

 

Uma realidade difícil de ser contestada, conforme Anselmo Tavares Pereira, tesoureiro do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas Ferroviárias do Estado da Paraíba (Sintefep). “Temos que reconhecer que há muita imprudência por parte do pedestre, no entanto, é público e notório que existem hoje alguns maus crônicos neste sistema de operação de trens urbanos que carecem de muitas melhorias”, afirmou Anselmo Tavares, apontando pontos vulneráveis da via férrea em toda a extensão de 30 quilômetros.

 

“Podemos citar a falta de limpeza do matagal que, em alguns locais, chega até a cobrir os trilhos. Em outros pontos, curvas e imóveis à beira dos trilhos tiram a visibilidade dos maquinistas, de pedestres e de motoristas, acarretando em diversos acidentes, alguns com vítimas fatais”, disse o diretor do Sintefep. O cruzamento da linha férrea que dá acesso ao antigo Lixão do Roger, no bairro do Baixo Roger, na capital, é um exemplo de que providências devem ser tomadas para evitar danos em grandes proporções.

 

No local são duas grandes curvas, matagal e várias residências que dificultam a visibilidade do maquinista da composição férrea, de pedestres e de motoristas. Vários acidentes já ocorreram motivados por falta de providências pelos que administram a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), na opinião do motorista Severo Rodrigues. “Um local que precisa de providências. Muitos acidentes já foram registrados neste setor. Pessoas morreram em virtude de não verem o trem se aproximando, mesmo o maquinista dando o sinal de alerta. A rapidez da composição faz com que pedestres e motoristas passem apressados, muitas das vezes não dando tempo para isso”, afirmou Severo.

 

 

Redação com Jornal A União

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