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Superlotação no Parque do Povo atrapalhou atuação da PM

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 Superlotação no Parque do Povo atrapalhou atuação da Polícia Militar”, afirmou o comandante de Policiamento Regional I (CPR-I), coronel Almeida Martins, ao comentar sobre a superlotação constatada pelo órgão no Parque do Povo, durante o show de Wesley Safadão, em Campina Grande. O show ocorreu entre a noite deste domingo (18) e a madrugada deste segunda-feira (19). Um homem de 30 anos foi morto durante uma tentativa de assalto dentro do Parque do Povo.

“A área de shows estava praticamente intransitável para os policiais. Quando acontecia algo, os policiais levavam muito tempo para chegar ao local da crise e muitas vezes tiveram que esbarrar nas pessoas para poder passar”, declarou o coronel.

O comandante disse acreditar que a superlotação contribuiu para a morte ocorrida na madrugada desta segunda-feira no Parque do Povo. Segundo ele, a capacidade máxima do Parque do Povo para um evento como esse é de 21.177 pessoas, mas, conforme informou a Polícia Militar, durante o show de Wesley Safadão havia um público estimado entre 35 mil e 40 mil pessoas.

“Em um consenso da segurança pública e a empresa organizadora do evento, o público foi de 21.177. Então todo o planejamento de segurança foi feito com base nesse número. Quando se passa desse número tudo muda. Eu sugeri desde o início a instalação de catracas para que se tivesse um controle do público, mas não foi aceita”, disse o coronel Almeida Martins.

A empresa Aliança, através de nota, destacou que “como está estabelecido na Constituição Federal, no seu artigo 144, o trabalho de vigilância ostensiva é obrigação do Governo do Estado, por meio da Polícia Militar, inclusive no que tange à revista” e que “a empresa gestora do evento, juntamente com a prefeitura municipal de Campina Grande, está dando todo o suporte às autoridades policiais a fim de que as polícias (Militar e Civil) possam executar da melhor maneira possível suas obrigações constitucionais”.

Na nota, a Aliança diz ainda que “foram disponibilizadas para as autoridades mais de cem câmeras em um moderno Centro de Monitoramento e o reforço na contratação de 160 homens de segurança privada” e que “os organizadores sempre se colocaram à disposição para participar integralmente das reuniões convocadas pelo Ministério Público de avaliação e aprimoramento de resultados no setor”.

Redação com G1

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