Enquanto o ex-senador Cícero Lucena (PP) e o presidente da Câmara Municipal de João Pessoa, João Corujinha (PP) levantam a bandeira pela unificação das eleições para 2022 devido à pandemia do coronavírus, em João Pessoa o pré-candidato à prefeitura da Capital Nilvan Ferreira (MDB), e em Campina Grande, o prefeito Romero Rodrigues (PSD), tratam como precoce o debate sobre o adiamento do pleito.
Para eles, ainda há um prazo elástico até outubro desse ano e, até lá, deve ser analisado o cenário da propagação do vírus, que pode aumentar, mas também pode mostrar uma queda considerável
“No momento certo a justiça eleitoral se manifestará e deveremos atender o que for definido”, ressaltou Nilvan.
Apesar de ressaltar que a questão eleitoral não é prioridade nesse instante, Romero acredita que a realização do pleito não deve ser definida agora e que, caso os casos de coronavírus reduzam, o pleito deve sim ocorrer este ano, sobretudo em atendimento ao preceito constitucional que prevê a rotatividade de poder.
“Se o problema de saúde permitir, não apenas a CG, mas nacionalmente, a minha defesa é que haja eleições esse ano. Portanto, havendo possibilidade, se houver redução dos casos, defendo a manutenção das eleições. Já no que diz respeito ao fundo eleitoral, defendo sua destinação total para o Ministério da Saúde para dar prioridade a estruturação dos municípios e estados no combate a Covid-19”, emendou. As declarações também foram veiculadas no programa Arapuan Verdade, na tarde desta quinta-feira (09).
PB Agora
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