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Reformas garantidas no Espaço Cultural e no Santa Roza

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 “Reforma é quebrar as coisas. Não se faz omelete sem quebrar os ovos”, avisou o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, depois de assinar a licitação para realização das obras de reforma da Fundação Espaço Cultural (Funesc) e do Teatro Santa Roza, ambos em João Pessoa.

A máxima dita pelo governador faz uma alusão ao público ter paciência acerca da paralisação dos serviços culturais que os dois equipamentos promoviam. Ele frisou também que o governo está buscando espaços provisórios para que as manifestações culturais sejam desenvolvidas.

Na solenidade, que aconteceu na manhã de ontem, no salão nobre do Palácio da Redenção, no centro de João Pessoa, foi concretizada uma ordem de serviço em mais de R$ 19 milhões para o Espaço Cultural e outra com mais de R$ 745 mil para reforma do Santa Roza.

Segundo Ricardo Barbosa, superintendente da Superintendência de Obras do Plano de Desenvolvimento do Estado (Suplan), as obras da Funesc começarão na primeira semana de novembro e levarão entre seis e oito meses.

Entre as reformas no local, haverá melhorias e reparos na coberta do prédio, Praça do Povo, banheiros e no Teatro Paulo Pontes, que terá assentos novos, reestruturação da rede elétrica e nova climatização.

No ano em que a Funesc celebra 30 anos de criação, a presidenta da fundação, Lu Maia, atentou que a deterioração do prédio ocorreu porque o patrimônio jamais recebeu as manutenções preventivas, apenas algumas medidas paliativas.

Maia ainda enfatizou que a Funesc ainda democratizou os espaços através de projetos como Semana Cultural Zé Lins do Rego e o Edital de Ocupação da Galeria Archidy Picado.

ATRASOS
“O Santa Roza estava nos seus limites”, analisou Ricardo Coutinho. O governador disse ainda que o atraso sobre as soluções para os problemas no teatro se deu por uma razão simples: a capacidade de ‘dialogar’ a reforma com um prédio que é tombado pelo Patrimônio Histórico.

Já o Espaço Cultural, que tinha uma sinalização de reforma desde o ano passado (inicialmente orçado em R$ 4 milhões), Ricardo Coutinho estava tranquilo com o atraso. “Afinal, o que demorou 30 anos poderia esperar um ano, oito meses e 28 dias”, contabilizou.

O governador também informou que o Espaço Cultural não será mais palco para feiras, já que foi recentemente inaugurada a primeira etapa do Centro de Convenções Poeta Ronaldo Cunha Lima, localizado no Cabo Branco.

Após as reformas, Ricardo Coutinho pediu para o público cobrar a manutenção dos equipamentos culturais.

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