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Justiça de CG condena sete réus da Operação Dragão

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Sete réus da Operação Dragão, acusados de tráfico de drogas, foram condenados pela Justiça de Campina Grande. São eles: Emmanoel Fernandes dos Santos (quatro anos e 20 dias-multa), João Paulo dos Santos Brito (quatro anos e 20 dias-multa), Tiago da Silva Almeida (quatro anos e 20 dias-multa), Álvaro Gabriel Alves de Albuquerque (quatro anos e 20 dias-multa), Iago Vieira Ferreira (três anos e 10 dias-multa), Rosângela Bezerra Costa (três anos e 10 dias-multa) e Kaline dos Santos Barbosa (três anos e 10 dias-multa).

A sentença foi proferida pelo juiz Edivan Rodrigues Alexandre, titular da Vara de Entorpecentes de Campina Grande. No total, foram denunciados pelo Ministério Público 42 réus, acusados de integrarem uma Organização Criminosa (Orcrim) voltada para a prática de diversos delitos, de forma contínua e orquestrada, dentre eles tráfico de drogas,  comércio ilegal de armas e munições, crimes patrimoniais, além de homicídios relacionados ao tráfico de drogas, que culminaram na Operação Dragão. 

Os sete réus condenados fazem parte do Núcleo V da Organização Criminosa. Na sentença, o juiz afirma que se trata de organização de alta periculosidade onde os principais membros do grupo ordenavam a prática das mais abomináveis ações delituosas a fim de manter o comando do tráfico, atitudes essas que vão desde a distribuição de drogas até a execução de inimigos da Orcrim. 

“Observa-se que há elementos probantes suficientes para condenar os denunciados pelo crime de organização criminosa: número de envolvidos, crime praticado com pena máxima maior de quatro anos, a identificação das atribuições de cada um dos integrantes, a apreensão de drogas destinadas ao grupo criminoso, prova pericial indicando se tratar de apreensão de substância ilícita. Tudo isso são provas cabais a indicar a autoria e a materialidade do delito, razão pela qual a condenação é consequência necessária para o caso em apreço”, destaca a sentença.

 A Operação Dragão foi realizada pela Polícia Civil da Paraíba, por meio da Delegacia de Repressão a Entorpecentes de Campina Grande, objetivando a desarticulação e mapeamento do comércio de drogas na cidade e nos municípios circunvizinhos.

 

Redação com TJPB

 


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