De 2011 para 2017, diminuiu em cerca de 39% a frequência de paraibanos que conduzem veículos motorizados após consumir bebidas alcóolicas. É o que apresenta um estudo do Ministério da Saúde, baseado no sistema de vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (Vigitel). No Brasil a frequência desse hábito aumentou em 16%. Hoje, a Lei Seca completa dez anos de vigência no país.
Em João Pessoa, foram entrevistadas 2.063 pessoas entre fevereiro a dezembro de 2017. Dessas 746 eram homens e 1.317 mulheres. Em 2011, a frequência de motoristas que admitiram dirigir sob efeito de álcool era de 8,5%, enquanto em 2017 foi registrado o índice de 5,2%. Os homens ainda são os que mais se arriscam no estado, dentro desse último percentual representam 10% da população, enquanto as mulheres são 1%. Quando analisado o Brasil, o fato não muda, os homens representam 11,7% enquanto que as mulheres são 2,5%.
A Diretora de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde do Ministério da Saúde, Fátima Marinho, explica que, pela pesquisa, observa-se prevalentemente que os homens continuam a se arriscar mais do que as mulheres. “Esse é um perfil mundial, mas que no Brasil agrava a situação devido à infraestrutura que o país oferece aos condutores. É necessário ser mais prudente, pensar que os acidentes de trânsito podem matar e causar graves sequelas. Da mesma forma, os A tabela, de acordo com a ANTT, estabelece preços que cobrem os custos. Mesmo com ela, “há espaço para intensa concorrência e liberdade de iniciativa no que se refere ao lucro do transportador”.
O tabelamento do frete é um dos pontos do acordo feito entre o presidente Michel Temer e representantes dos caminhoneiros que fizeram paralisação em todo o país. O Ministério da Fazenda e o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) já se posicionaram, a pedido do ministro Luiz Fux, e criticaram o tabelamento. Os dois órgãos mencionaram risco de formar um cartel no setor. Temer está com dificuldade de cumprir o combinado com os caminhoneiros em relação à tabela. A primeira versão do texto, publicada no dia 30, desagradou o setor produtivo, porque estabelecia preços que chegavam a quase três vezes o que era praticado antes.
Depois d isso, a ANTT (Agêncial Nacional de Transportes Terrestres) divulgou um novo documento, mas, quatro horas depois da publicação, o ministro dos Transpor tes, Valter Casimiro, anunciou que o documento seria revogado. governos também precisam rever como podem tornar as vias melhores e mais seguras”, enfatizou.
Redação
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