A Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur) está realizando uma série de reformas que vai proporcionar mais conforto e segurança para seus funcionários e para quem vive nas imediações da Autarquia, localizada no Bairro dos Estados. As obras compreendem a reconstrução de toda a calçada ao redor do prédio e a recuperação de três dependências da empresa atingidas por incêndio em maio deste ano, além da reforma do imóvel onde funcionava o Programa Sentinela da Prefeitura Municipal de João Pessoa, ao lado do núcleo da coleta seletiva, na Avenida Santa Catarina.
A calçada que circunda a empresa estava desgastada pelo tempo e em alguns lugares apresentava pouca condição para o trânsito de pessoas. Segundo o assistente de mecânico Marcelo da Silva, funcionário da Oficina da Emlur, a situação da calçada chegava a atrapalhar o trabalho. “Às vezes a gente vinha carregando alguma peça e acabava tropeçando e deixando cair no chão”, contou.
Com o serviço, toda a calçada está sendo refeita, desde a lateral do prédio até a esquina do Cemitério Santa Catarina. A segunda etapa prevê a reconstrução da calçada do prédio onde funciona a oficina mecânica da Autarquia, que fica no quarteirão vizinho. O superintendente da Emlur, Deusdete Queiroga, informou que vai aproveitar para calçar a lateral do Cemitério da Boa Sentença, proporcionando mais segurança para os visitantes.
Outras melhorias estão sendo feitas nas três dependências destruídas por um incêndio em maio deste ano: a Oficina de Artes, a Sala de Treinamento e parte do refeitório. “O prédio estava completamente danificado, principalmente a cobertura e as instalações elétrica e hidráulica”, disse o mestre de obras responsável pela reforma, Antônio Gomes. Todas as demolições necessárias já foram feitas e a cobertura começou a ser instalada esta semana. “Já montamos as linhas e estamos iniciando a colocação das telhas”, informou Antônio Gomes. Quatro homens estão trabalhando diariamente no reparo dos galpões.
A Emlur também recuperou a casa do antigo Programa Sentinela, que agora abriga a Oficina de Artes e a Fábrica de Vassouras Ecológicas. A ocupação do imóvel era uma reivindicação dos moradores da região. A casa estava fechada e servia como ponto de encontro para marginais, de acordo com a vizinhança. A obra foi muito bem recebida pelos moradores da área. “Antes o prédio estava abandonado, vai ser muito bom agora que vai ter um uso normal”, contou Roberto Bento, funcionário de um estabelecimento comercial localizado em frente à casa. “Para gente que trabalha aqui até de madrugada, era um perigo”, afirmou. A Oficina de Artes e a fábrica de vassouras já estão funcionando no imóvel.
Secom-JP
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