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Bugueiros podem ser agentes ambientais

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Os bugueiros da Paraíba podem se tornar agentes ambientais. Essa lançada pelos próprios bugueiros começou a ser discutida entre a Cooperativa dos Profissionais de Turismo e Lazer da Paraíba, a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) e a PBTur (Empresa Paraibana de Turismo), durante reunião realizada na última quinta-feira (01), em João Pessoa. Os bugueiros deverão passar por um processo de capacitação e qualificação, através de cursos ministrados por técnicos do Departamento de Educação Ambiental da Sudema.

Além da capacitação, os bugueiros, juntamente com os técnicos da Sudema e da PBTur, iniciarão no dia 12 de março o trabalho de roteirização oficial, que será seguido pelos profissionais nos pacotes comercializados com os turistas. O roteiro será extensivo às faixas que compreendem o litoral Norte e Sul paraibano, e irá criar oportunidades de emprego e renda entre a população de algumas áreas indígenas e quilombolas, por onde os bugueiros deverão transitar. Nessa roteirização serão utilizados, inclusive, GPS.

De acordo com o presidente da cooperativa dos bugueiros, Paulo Menenez, ao se tornar um agente ambiental, o bugueiro passará a ser um defensor do meio ambiente de fato e poderá até mesmo atuar no trabalho de fiscalização e conscientização dos clientes, além de proteger o patrimônio histórico e cultural da Paraíba. “Queremos ter mais segurança para podermos atuar com conhecimento”, disse Menezes. O curso ainda não tem data definida para ser iniciado, mas deve ocorrer ainda no primeiro quadrimestre do ano.

Roteiros – Atualmente, a cooperativa dos bugueiros conta com 40 profissionais na Paraíba. Existem pelo menos quatro roteiros definidos e que são comercializados. No litoral sul e norte, existem, roteiros completos – que têm a duração de mais de seis horas -, que inclui as áreas urbanas e rurais. O preço chega a R$ 350, o buggy, com capacidade para quatro pessoas. O roteiro litoral sul rural cruza algumas fazendas de cana-de-açúcar, a R$ 200. Já o urbano, passa pelas cidades do Conde. O preço desse pacote gira em torno de R$ 150. Esses são os preços também são cobrados para o litoral norte, que inclui passagem pela área indígena, em Baía da Traição, e uma visita ao Projeto do Peixe-boi marinho, do Ibama, em Mamanguape.

 

Assessoria

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