Embora seja importante cidade da Paraíba, Campina Grande tem sido falha em alguns aspectos da saúde. A Prefeitura da cidade não oferece vagas suficientes para internar dependentes químicos, o que tem gerado transtorno a população.
Em Campina Grande há 36 leitos de internação para 2 mil usuários de drogas ou álcool, segundo dados da Coordenadoria de Saúde Mental de Campina Grande, sendo que 450 delas são crianças e adolescentes.
Do total de vagas existentes para casos de emergência, 20 estão localizados no Hospital Dr. Edgley, sendo oito voltados ao tratamento infanto-juvenil e o restante de adultos. Os demais leitos pertencem aos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps Ad). Oito estão no Caps infanto-juvenil voltado para pessoas com 10 a 18 anos incompletos e mais oito no Caps III, voltado para adultos.
Mesmo admitindo que a quantidade de leitos é insuficiente para a demanda de uma cidade do porte de Campina Grande, a coordenadora da rede de saúde mental, Elizabeth Ludgério, afirmou que isso não tem prejudicado o atendimento de pacientes, tendo em vista que o tratamento é realizado de forma rotativa e não consiste somente na internação.
Redação
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