Mordidas de animais como cachorros, gatos e morcegos levam em média 600 pessoas por mês a procurar o Centro Municipal de Imunização de João Pessoa. O local é o único da cidade a atender esse tipo de caso realizando a vacinação antirrábica em humanos. A coordenadora do Centro, Rosa Virgínia Fernandes, afirmou que no período de vacinação antirrábica em animais a procura aumenta, porque muitos trabalhadores da campanha são mordidos.
“Às vezes o dono não segura direito, o animal acaba mordendo e o funcionário também não se preocupa em pegar o telefone da pessoa. Já conversamos com o Zoonoses para orientar esses trabalhadores a sempre pedir o telefone da pessoa”, afirmou, acrescentando que é importante ligar depois para saber se o animal ficou doente. Rosa explicou que ao sofrer uma mordida, o primeiro passo é procurar o Centro. “Não adianta ir ao Hospital Edson Ramalho, não adianta ir ao Arlinda Marques, porque vão encaminhar para cá. Esse serviço só é oferecido aqui”, disse.
Ela destacou que os ferimentos dessa natureza não devem ser fechados com nenhum tipo de curativo, apenas lavados com água e sabão, e que é essencial procurar o serviço independente de o animal ser vacinado ou não, até porque os ataques de animais são de notificação compulsória.
Nos casos de ferimentos em extremidades como rosto, mãos e pés – áreas consideradas de risco pelo Ministério da Saúde – é necessário tomar a vacina, independente do estado de saúde do animal, seja ele vacinado ou não.
Redação
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