Ainda falta muito para vacina, diz descobridora da aids
Apesar dos avanços obtidos, falta ainda um longo caminho para se conseguir uma vacina contra a aids, manifestou a Prêmio Nobel de Medicina francesa Françoise Barre-Sinoussi, uma das descobridoras do vírus HIV. Na abertura hoje da 18ª Conferência sobre a Aids em Viena, Barre-Sinoussi disse à agência de notícias austríaca APA que a pesquisa sobre uma vacina profilática não foi um fracasso total, pois é uma forma de acumular informações.
Ela afirmou que, entre outras incógnitas, “nem sequer se sabe qual resposta imunológica causaria uma vacina para prevenir o contágio”. Barre-Sinoussi rejeitou o conceito de “cura” em relação a este vírus. Segundo ela, já é possível um soropositivo viver com a infecção sem ter de ser constantemente medicado.
Até o dia 23 de julho, cerca de 25 mil pessoas – entre cientistas, ativistas, voluntários e médicos – participarão do encontro em Viena para discutir formas de tratamento e prevenção da aids, uma doença que afeta hoje 33 milhões de pessoas no mundo.
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