Categorias: Saúde

62% acham difícil conseguir assistência médica

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Assistência médica de qualidade e a preço acessível

Estudo divulgado às vésperas do Dia Nacional da Saúde (5) e realizado em 22 países indica que metade das pessoas acha difícil conseguir serviços de assistência à saúde com qualidade e preço acessível quando um membro da família fica muito doente. No Brasil, esse índice é de 62%.A pesquisa contou com mais de 23 mil adultos com idade entre 18 e 64 anos (mais de mil pessoas por país) e foi feita pelo instituto de pesquisas Ipsos, em parceria com a Reuters. A margem de erro é de 3.1% para mais ou para menos.

Os resultados indicam que as pessoas que vivem no Japão, na Hungria, na Rússia e na Coreia do Sul, nessa ordem, são as mais inclinadas a achar que é difícil conseguir assistência médica de qualidade e por preço acessível.

Já os cidadãos que vivem na Suécia, na Bélgica, no Canadá e na Holanda são os mais inclinados a achar que seria fácil conseguir o mesmo.

País Acham difícil conseguir

Japão 85%

Hungria 83%

Rússia 71%

Coreia do Sul 71%

China 66%

República Tcheca 66%

México 64%

Brasil 62%

Itália 62%

Argentina 55%

Alemanha 55%

Polônia 51%

EUA 49%

Espanha 47%

Grã-Bretanha 45%

Austrália 38%

França 37%

Índia 36%

Holanda 31%

Canadá 31%

Bélgica 30%

Suécia 25%
 

Perfil

Aqueles cidadãos mais inclinados a indicar que seria difícil para um membro muito doente da família conseguir serviços de assistência médica de qualidade a um preço acessível são na maioria mulheres (55%, contra 50% de homens), têm menos de 35 anos (53%) e entre 35 e 54 anos (também 53%, contra 48% com 55 anos ou mais), são de baixa renda (56%, contra 52% com renda média e 47% com alta renda) e tem um nível educacional baixo (56%, contra 53% daqueles com nível educacional médio e 49% com alto nível educacional).

Não houve diferença em termos de estado civil (52% são casados e outros 52% têm “outros estados civis”).

Já os cidadãos mais inclinados a indicar que seria fácil para um membro muito doente da família conseguir serviços de assistência médica de qualidade a um preço acessível são na maioria mulheres (50%, contra 45% de homens), têm 55 anos ou mais (52%, contra 47% que têm menos de 35 anos e 47% com idade entre 35 e 54 anos), são de alta renda (53%, contra 48% com renda média e 44% com baixa renda) e tem um elevado nível educacional (51%, contra 47% daqueles com nível educacional médio e 44% com baixo nível educacional).

Não houve diferença estatística entre os casados (48%) e os demais (também 48%).

UOL

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