O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, afirmou nesta terça-feira (12) que se sente “um ministro muito feliz”, apesar da complexidade do ministério, mas carrega uma única frustração desde que assumiu a pasta, em 2007. “A minha frustração é não ter solucionado até o momento a questão do financiamento da saúde”, revelou, durante audiência público no Senado.
Em resposta a perguntas de parlamentares, Temporão citou que 38% do orçamento da União são repassados para o Ministério da Saúde, mas ponderou que a área ainda carece bastante de verbas.
“O Brasil gasta pouco. A regulamentação da Emenda 29 [que estabelece mais recursos para a saúde] é uma questão de emergência”, afirmou o ministro.
Segundo o ministro, não há dúvidas de que o Brasil gasta pouco em saúde e de que a participação do gasto público brasileiro no gasto total do país é muito baixo. Temporão comparou o Brasil com a Inglaterra, onde, segundo ele, 85% do gasto total é público. No Brasil, o índice é de 38%.
“Essa questão do financiamento da saúde não é um problema do governo, da Câmara, do Senado, do sanitarismo. É um problema da nação. Isso que nós estamos vivendo agora mostra como é importante ter uma política de saúde pública e instituições de saúde pública de qualidade para enfrentar situações como essas. Sem recurso é difícil”, completou Temporão
G1
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