Uma divergência entre as Justiças Eleitoral e Comum tem deixado os pessoenses com a representação parlamentar incompleta na Câmara Municipal. Há seis meses, e sem perspectiva de definição, o Poder Legislativo vem atuando com 26 dos 27 vereadores eleitos em 2016, desde que o então vereador Eduardo Carneiro (PRTB) renunciou ao mandato para assumir uma cadeira na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB).
Com 1.269 votos, Carlão do Cristo passou a ser o primeiro suplente da coligação Trabalho de Verdade II, que foi formada pelo PRTB/PV/PROS, disse que seu sentimento diante de todos esse impasse que o impossibilita assumir o mandato de vereador na CMJP é de injustiça, porque está tendo o seu direito usurpado. Segundo ele, o entendimento da Justiça Comum em relação ao seu mandato é totalmente equivocado.
“Eu tenho um diploma eleitoral. Eu fui diplomado como suplente. A legislação eleitoral é clara e correta, quando determina que quem deve assumir o suplente da coligação, que no caso sou eu, o mais votado”, comentou.
Já o suplente Marcilio Ferreira, que obteve 2.159 votos, classifica que demora para sua posse está prejudicando a população pessoense e aos trabalhos legislativos na CMJP. “Depois da saída de Eduardo a Câmara trabalha de forma deficitária, com sua composição incompleta, o que é ruim para cidade e para sociedade”, comentou, afirmado expectativa em assumir a vaga.
Redação
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