O novo vírus, que surgiu na China no início deste ano, rapidamente se espalhou pelo mundo inteiro. No Brasil, um empresário de 61 anos vindo da Itália entrou no País trazendo o desafio para cá: como preparar os diversos setores da economia para enfrentar o problema? Em todos os casos, a principal ferramenta tem sido a informação. Em entrevista a imprensa o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de João Pessoa (Sinduscon-JP), Zé Willames, comentou os efeitos práticos para o setor em decorrência do isolamento social provocado pela pandemia do coronavírus no mundo.
Para ele, ainda não foi possível enumerar o impacto que a paralisação para conter o novo coronavírus causará ao setor. “Sabemos que será grande, porque, quando uma obra para, diversos fornecedores são suspensos e a mão de obra também deixa de gastar. Então sabemos que o impacto será violento”, comentou o presidente do Sinduscon-JP.
Engenheiros, arquitetos e fiscais podem dar diretrizes à distância e frequentam os canteiros esporadicamente, quando necessário. O problema mais sério estaria ocorrendo, portanto, entre os executores de projetos de pequeno porte, como casas residenciais ou imóveis menores. Onde segundo ele, na obra horizontal é diferente. “O trabalhador desse perfil não é tão informado e esse cara continua indo trabalhar, já que o material não faltou na obra ainda.”
Redação
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