Apesar do relator da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), ter recomendado na última terça-feira (9) a aprovação da reforma da Previdência (PEC 6/19), a temática parece não encontrar respaldo junto a classe política. Programada para retornar os debates na CCJ nesta segunda-feira, 15, o titular paraibano da comissão o deputado federal Wilson Santiago (PTB) disse que o texto como está não tem como ser aprovado, pois prejudica a aposentadoria do trabalhador rural.
“Não tem como o trabalhador rural, de fato, cumprir aquilo que está sendo imposto pela PEC. Ou seja, se ela for aprovada como está, poucos trabalhadores rurais terão acesso à aposentadoria. O BPC também ficará totalmente inviável, já que a média de vida do cidadão na maioria das regiões é de 69 anos. Então, não terão nunca, com essa média de vida, o acesso ao benefício”, afirmou Wilson.
A ideia do governo Bolsonaro, segundo a líder do Governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), é fazer a discussão da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/19 amanhã 15, mesmo que o debate avance pela madrugada, e votar o texto já na terça-feira, por causa do feriado da Semana Santa.
Redação
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