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RC lamenta excesso de demanda vinda do Trauminha para Trauma/JP

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RC lamenta excesso de demanda vinda do Trauminha para Trauma/JP: “Jogam para o Estado a responsabilidade”

 

Com o fechamento do atendimento de várias especialidades no Ortotrauma de João Pessoa, mais conhecido como Trauminha, o Hospital de Trauma Senador Humberto Lucena, gerido pelo Governo Estado, começa a ficar sobrecarregado com o excesso de demanda. A constatação é do governador Ricardo Coutinho, do PSB.

O Trauminha, hospital municipal da Capital, foi criado ainda quando o socialista era prefeito de João Pessoa para oferecer suporte ao Trauma da Capital, mas, conforme o governador acabou fechando várias especialidades ao longo dos últimos anos e a demanda foi sendo direcionada toda para o Hospital do Governo Estado. O socialista lembrou ainda que, diferente da prefeitura, que a unidade não recebe recursos do SUS, mas, mesmo assim, não fechou nenhuma área, pelo contrário, ampliou o número de leitos e de especializações.

“A gente não recebe um centavo do SUS, mas eu não me dou o direito de fechar um único serviço, ao contrário, eu assumi no dia 1º de janeiro de 2011 o Trauma, aqui pertinho, tinha 148 leitos, hoje o Trauma tem 309 leitos, ou seja, nós mais do que dobramos. E pode entra lá que você vai ver uma série de equipamentos modernos para poder atender a população, claro que gratuitamente. Mas por que aumentou a demanda do estado? Porque o Trauminha, que nós tivemos a oportunidade de construir quando eu era prefeito, um hospital lá em Mangabeira. Aquele hospital fazia um monte de coisa e ele foi fechando. Fechou o Serviço Buco-maxilo-facial, fechou uma série de outros serviços como o Centro de Tratamento da Dor, que nós criamos, com acupuntura, com massagens, com uma série de terapias fundamentais no controle da dor, que foi fechado e tudo isso sobrando pra quem? Pro Estado”, relatou.

Segundo gestor é preciso olhar a responsabilidade de cada gestão com os serviços essenciais principalmente para que coletividade não fique prejudicada.

“Eu faço questão sempre de alertar e dividir com as pessoas essas responsabilidades. Porque quando a vida não vai bem a gente tem que procurar saber aonde que não vai bem. Quando os serviços não dão resposta nós temos que saber por que não estão dando resposta e quem são os responsáveis, porque senão a população confunde todo mundo e, na verdade, termina colocando nas costas do estado coisas que não pertencem ao estado, que não pertencem a nossa esfera de atuação”, arrematou.

 

PB Agora

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