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PSOL diz que Cássio quer a redução dos gastos com serviços em áreas vistas como pilares

 O ex-presidente estadual do PSOL, Fabiano Galdino, comentou declarações do senador Cássio Cunha Lima de que o Brasil deve voltar a crescer após o julgamento do impeachment da presidência Dilma Rousseff (PT). “O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) garantiu, em entrevista, que o Brasil deve voltar a crescer após o julgamento do impeachment da presidência Dilma Rousseff (PT). Qual a base dessa perspectiva do senador paraibano?”, questionou.

 

De acordo com Fabiano Galdino, quando afirma que, “enquanto não se tem o exercício pleno da Presidência” (com a existência de um governo provisório, defendido por seu partido, o PSDB), “não se consegue ter autonomia para certas medidas”, estaria o senador paraibano sugerindo que encerrado o impeachment de Dilma e assegurado o mandato ao Temer, que este Governo adote medidas impopulares contra o povo.

 

“Entre as ações urgentes de que precisa o país, na visão de Cássio Cunha Lima, estão os ataques aos direitos trabalhistas do povo brasileiro. Quando propõe o controle do gasto público pelo governo federal, o senador Cássio Cunha Lima se adequa aqueles que querem a redução dos investimentos em serviços públicos, aprofundando, desse modo, ainda mais a escassez na qualidade dos serviços em áreas como saúde pública, educação e geração de empregos e renda”, disse.

 

Para o dirigente do PSOL, o senador paraibano Cássio Cunha Lima quer que o governo federal enfrente a crise buscando soluções para os empresários e atacando direitos trabalhistas e sociais.

 

“O choque de produtividade para a economia brasileira defendido pelo senador do PSDB, Cássio Cunha Lima, significa uma intervenção capitalista contra os trabalhadores e um meta de crescimento econômico para um grupo seleto: os empresários. Ao afirmar que “não se pode ter um governo que ganhe mais do que arrecada”, o senador Cássio Cunha Lima se alia, como não seria de estranhar, àqueles que querem que o povo pague o preço de uma crise que é deles, os capitalistas”, enfatizou.

Assessoria

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