Prestes a tomar posse na prefeitura de Cabedelo, logo mais às 18h, em solenidade na Câmara Municipal da cidade, o prefeito eleito Vitor Hugo (PRB), que foi diplomado no Fórum Eleitoral do município, na tarde de hoje, segunda-feira (20), evitou euforia e ‘oba oba’ e destacou que o momento agora é de trabalho, e não de comemoração.
Ele ressaltou, inclusive, que é essa a mensagem que levará aos vereadores e à população, diante da atual situação por que passa a administração.
Segundo Vitor, a partir de amanhã, terça-feira (21) a cidade de Cabedelo poderá viver um nome momento, com mais trabalho e mais obras.
“É um momento de trabalho, não é momento de comemoração, devido a cidade prejudicada que ficou. Para você ter uma ideia, mais de 78 alunos deficientes físicos estão sem poder ir para a sala de aula porque não podemos contratar cuidadores, então isso tudo acaba no dia de hoje e partir de amanhã a cidade viverá um novo momento, aonde as pessoas depositaram suas esperanças nas urnas demonstrando a confiança que tiveram na nossa gestão e é com esse ritmos que nós pretendemos, a partir de amanhã alavancar a cidade de Cabedelo”, ressaltou.
Na eleição suplementar que aconteceu no dia 17 de março, Vitor saiu vitorioso com 23.169 votos, 73,07% do total dos votos válidos. O mandato de Vitor seguirá até o final de 2020.
Sobre Vítor Hugo
Vítor Hugo Peixoto Castelliano nasceu no Rio de Janeiro no dia 29 de dezembro de 1973. Empresário, casado e com nível superior completo, ele foi eleito em 2016 para vereador de Cabedelo depois de ter ficado na suplência em 2008 e 2012.
Como vereador, foi eleito presidente da Câmara Municipal após o esquema de corrupção desbaratado pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba (MPPB), na Operação Xeque-Mate, que prendeu o então prefeito Leto Viana e cinco vereadores. Outros cinco parlamentares foram afastados do Poder Legislativo Municipal durante a operação.
Após ser eleito presidente, Vítor foi conduzido interinamente à prefeitura onde está desde abril de 2018. No fim do ano, uma manobra política o colocou novamente como presidente da Câmara o levando a ser reconduzido ao cargo de prefeito interino.
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