A soltura do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) não representou o fim do imbróglio que envolve delações, acusações e defesas no âmbito da Operação Calvário.
Mais um capítulo se instaurou na noite dessa segunda-feira (23), quando a Procuradoria Geral da República (PGR) ingressou com um Agravo junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra a decisão tomada em regime de plantão nos autos do Habeas Corpus nº 554.349-PB., pelo ministro Napoleão Nunes
Maia Filho, que deu a liberdade ao ex-governador.
O objetivo do Ministério Público Federal é a suspensão da liminar que liberou Ricardo da prisão.
A justificativa é de que é “imperioso se reconhecer que a liberdade do ex-governador concedida não apenas vulnera radicalmente a coerência das decisões do Superior Tribunal de Justiça, vendo vícios da decisão de custódia onde a Corte não os enxergou”.
Também foi destacado que a liberdade de RC enfraqueceria a eficácia do desbaratamento da organização criminosa, desarticulada na Operação Calvário.
O Ministério Público ainda argumentou que tanto Coriolano, que permanece preso, quanto Ricardo possuem “igual poderio de intimidação e domínio sobre expedientes profissionais contratados para gestão de inteligência e contrainteligência da organização criminosa”.
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