Categorias: Política

Opinião: a metáfora de “RC, João e a guerra em terras Tabajara”

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A guerra foi deflagrada. Montgomery decidiu firmar o desembarque no Sanhauá de forma rápida e precisa, a fim de evitar maiores movimentos do exército oposicionista comandado pelo general Hideki Tojo. E assim foi realizada a operação, sendo observada e monitorada por Charles de Gaulle, Churchill e Toinho da Bodega. Paraquedistas vindos do Planalto Central pisaram em solo paraibano com cuidado. Minas terrestres foram espalhadas por todo o “front” da batalha que se alvoroçou na terra de Piragibe, “O Tabajara”.

Nas linhas de comunicação Ricardo Coração de Leão enviou mensagem para Dom João I. A intenção: estancar a sangria entre os aliados que, por fome de poder, incitaram o embate entre forças outrora amigas e pacíficas. Em código Morse mensagens “caminharam” pelos fios de cobre até seus respectivos destinos, estando na escuta principal Nonato, “O Pacífico”.

Na mensagem codificada pela máquina “Enigma”, soldados leram algo confuso: “Nem tudo é Rosa”. De fato não é, nunca foi, pois no teatro da guerra, da política e mesmo no viver a vida, a paz é algo a ser conquistada a partir das lutas , havendo a certeza que embates diários, de forma paradoxal, tenham que existir para manter a bandeira branca.

E assim a guerra foi iniciada, havendo a certeza no coração e, principalmente, na mente dos comandantes, que utilizar armas biológicas contra o seu próprio povo é algo atroz; desumano e cruel.

É sabido que um armistício foi imposto após as primeiras “cargas” da artilharia, estando na mediação do conflito um velho marinheiro de nome “Bom Senso”. Pessoa polida e humana, já aportou em Nossa Senhora das Neves com o cachimbo da paz na mão direita, pois na esquerda sempre conduziu o coração.

No alto do platô, bem próximo à Basílica, tribos antagônicas, acompanhadas pelo holandês Elias Herckmans, analisavam a beligerância nativa. Esperavam, e ainda esperam, uma ruptura das forças ricardistas e joaninas. E tudo está sendo documentado pelo batavo na chamada obra “Descrição Geral da Capitania da Parahyba”.

E assim está, caros leitores, a situação indefinida para a solução do conflito. Não se sabe da data do “Dia D” para ser firmada, ou não, o final do conflito. As indecisões são enormes. O Canal da Mancha está turvo e turbulento, havendo a impossibilidade de navegação momentânea até Tambaú.

E os civis continuam em seus abrigos, observando os vôos da temida Luftwaffe. E no fim de cada carta enviada aos parentes, os refugiados sopram a esperança de dias melhores, “pois eles virão”, escreveu uma criança de 434 anos de idade.

Eliabe Castor
PB Agora

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