Levantamento feito pela Controladoria Geral do Estado em relação à liberação de recursos pelo Projeto Cooperar, no final da gestão do ex-governador José
Maranhão, em 2002, aponta graves irregularidades na aplicação do dinheiro público por parte de entidades ligadas politicamente à atual Oposição.
Em dois casos, em Araruna – área de atuação da família Maranhão – e em Catolé do Rocha – onde o deputado Gervásio Filho (PMDB) tem seu principal
reduto eleitoral – mais de um milhão de reais não tiveram destinação comprovada, levantando fortes suspeitas sobre a aplicação do dinheiro
liberado pelo Cooperar.
Clique nos links abaixo e confira a relação das entidades beneficiadas no final do Governo Maranhão, e que nunca prestaram contas, em Catolé do Rocha e Monteiro, com os respectivos valores:
PB Agora
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