Faltando poucas horas para se consolidar o afastamento da presidenta Dilma Rousseff (PT) por parte do Senado Federal, são dignos de registros alguns posicionamentos feitos pelo governador paraibano Ricardo Coutinho (PSB), um dos poucos governadores a fazer defesa emocionada da presidente Dilma, até maior que filiados ao PT. Ao longo de todo esse processo, Ricardo voltou a falar em golpe das oposições para apunhalar Dilma. Inclusive à contramão da orientação de seu partido, o PSB, que saltou para o barco da oposição.
Alguns momentos e discursos levantados pelo político paraibano merecem ser relembrados:
Ricardo criticou “arautos e aves do mau agouro que querem quebrar o país a todo momento” e ressaltou a necessidade de, na política, se ter a generosidade de colocar os interesses do povo acima de quaisquer outros interesses. “Eu defendo a institucionalidade. A senhora, presidenta, foi eleita para governar e irá governar o País”, afirmou.
“A senhora vai superar as adversidades, não pela senhora, não pelo seu partido, mas pelo povo que precisa de um País centrado e em recuperação econômica”, disse Coutinho.
Golpe Nunca Mais: Ainda me 2015, por meio de uma carta, Coutinho convocou a população para participar da mobilização e defende o respeito à Constituição Federal e o Estado Democrático de Direito.
“O Brasil precisa de estabilidade, não de ameaças e chantagens. A decisão do presidente da Câmara dos Deputados de aceitar abertura do processo de impeachment da presidente Dilma aponta em sentido contrário, ao qual as instituições e a sociedade civil precisam responder. O povo não merece isso e ao Poder Legislativo não convém ser presidido por alguém movido pelo ódio. A democracia brasileira, tão jovem e tão duramente conquistada, não pode ser refém de chantagem de qualquer natureza”, ressaltou Ricardo Coutinho, merecendo registro da imprensa nacional.
Durante a passagem pela Paraíba, a presidente afastada voltou a defender uma consulta popular como saída para a crise política no país. “Não há um consenso hoje sobre o que um plebiscito abarcaria. Se ele abarcaria a eleição, se ele abarcaria eleições presidenciais, se ele abarcaria eleições presidenciais e uma discussão sobre reforma política, se ele abarcaria eleições gerais”, disse Dilma. “Só terá condição se você costurar um pacto democrático, que passa necessariamente pela consulta popular”, acrescentou.
PB Agora
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