O irmão do ex-governador Ricardo Coutinho, Coriolano Coutinho, vai continuar preso por ter descumprido as medidas cautelares propostas pela justiça no âmbito da Operação Calvário. A decisão é do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, que na última sexta-feira (20), rejeitou mais um habeas corpus impetrado pela sua defesa.
De acordo com o pedido da defesa, o objetivo era que o magistrado determinasse que a ministra Laurita Vaz, relatora da Calvário no Superior Tribunal de Justiça (STJ), analisasse um pedido de liberdade impetrado ainda no ano passado na Corte, ou concedesse a “ordem de ofício para revogar a prisão preventiva, aplicar medida cautelar diversa da prisão ou substituí-la por domiciliar”, apontando que dos 16 réus investigados na mesma ação, Coriolano seria o único a ainda estar preso.
Porém, de acordo com o entendimento de Gilmar Mendes, ele não vislumbra “a ocorrência de constrangimento ilegal” na tese de que houve abuso no decreto da prisão.
Mesmo negando o habeas corpus, Mendes recomendou que o “STJ imprima celeridade ao julgamento” do recurso.
Coriolano está preso desde dezembro passado no âmbito da Operação Calvário e não tem perspectiva de deixar a cadeia.
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