Nesta quinta-feira (27), a Câmara Criminal do 2º Tribunal do Júri, em João Pessoa, decidiu por unanimidade que Marvin Henriques Correia, acusado de ser cúmplice da chacina da família brasileira em Pioz na Espanha, deve aguardar o julgamento na prisão.
De acordo com o voto do relator substituto do processo, juiz Tércio Chaves de Moura, a mudança na situação de Marvin se deve a uma suposta tentativa de violação da tornozeleira eletrônica, que o acusado usa desde 2016, quando passou a responder o processo em liberdade, cumprindo medidas cautelares.
Diante da decisão, o advogado de Marvin se disse surpreso e alegou que não há nenhum fato concreto que justifique a mudança no estado do processo, mesmo constando nos autos do processo uma informação do Centro de Movimentação Eletrônica de que Marvin tentou cortar a cinta da tornozeleira eletrônica, sendo determinada uma realização de perícia para averiguar se houve violação proposital do equipamento ou desgaste natural. A perícia ainda não foi feita.
O mandado de prisão deve sair ainda nesta quinta-feira e Marvin deve passar por audiência de custódia.
PB Agora
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