Escritório de advocacia emite nota de repúdio as agressões físicas e verbais de Tyrone a advogada Myriam Gadelha
O respeitado escritório de advocacia da capital, Mouzalas, Borba & Azevedo Advogados Associados enviou a imprensa uma nota onde repudia as agressões físicas e verbais praticadas pelo prefeito de Sousa Fábio Tyrone contra a sua ex-namorada, a advogada Myriam Gadelha.
NOTA DE REPÚDIO
O Mouzalas, Borba & Azevedo Advogados Associados vem a público repudiar as agressões físicas e verbais praticadas pelo prefeito Fábio Tyrone contra a sua ex namorada, a advogada Myriam Gadelha.
A violência deve ser sempre reprovada, especialmente quando praticada contra uma mulher. Nesse caso ela é qualificada pela covardia do agressor e pela vulnerabilidade da vítima.
Atitudes como esta não podem ficar impunes. Tomaremos todas as medidas legais que o caso requer e prestamos irrestrita solidariedade a nossa sócia em nome de todas as mulheres vítimas de violência doméstica.
Entenda o caso- O atual prefeito da cidade de Sousa no Sertão Paraibano, Fabio Tyrone, agrediu sua ex-companheira e foi denunciado à Justiça. A agressão cometida pelo prefeito foi divulgada nas redes sociais através de fotos da vítima, por Roberta Cunha Lima e o ex-vice-prefeito de Campina Grande, Ronaldo Cunha Lima Filho.
Nas fotos a advogada Miriam Pires Benevides Gadelha, aparece cheia de ematomas por todo o corpo, além de um dos olhos estar machucado. A vítima entrou com um pedido de Medida Protetiva de Urgência, pelo Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), que foi despachado pelo desembargador plantonista Ricardo Vital de Almeida.
No relato feito ao desembargador, Miriam afirma que estava em uma festa na Capital Paraibana com o prefeito Fábio Tyrone e ele estava bebendo demais e a viu a conversar com outros convidados da festa. No trajeto para a residência, Tyrone começou a discutir com Miriam e já começou a agredi-la com um “tapa” no rosto. Em casa, Fabio Tyrone voltou a agredir a vítima com mais “tapas”, empurrões e chutes”, além de tachá-la de “puta, vadia e louca” e socá-la no olho.
Na Medida Protetiva, o magistrado proíbe o prefeito de Sousa de se aproximar da vítima por no mínino 300 metros e também de evitar qualquer tipo de comunicação com Miriam.
Redação
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