As investigações sobre a atuação de um grupo de extermínio em João Pessoa continuam. Na tarde desta quinta-feira, dia 22, o delegado Carlos Alberto, do Grupo Especial de Capturas, foi até a casa do servidor estadual Tarcisio Bento Monteiro, de 45 anos, assassinado no dia 10 de julho, à procura de indícios e pistas que ajudem na identificação dos suspeiitos de sua morte e de outros crimes.
Tarcísio Bento foi morto a tiros de revólver em um matagal de Gramame, perto do campo do SESC de Gravatá, no Valentina Figueiredo. Uma das suspeitas investigadas é que a morte tenha sido praticada por integrantes de um grupo de extermínio, mas a polícia não descartou ainda a hipótese de latrocínio, já que uma arma e um celular, que estavam em posse da vítima, não foram encontrados junto ao corpo. Vingança também pode ter sido o que motivou o homicídio. Tarcísio prestou serviço na Secretaria Estadual de Segurança Pública, como colaborador da Polícia Civil.
A morte pode ainda ter sido resultado de uma queima de arquivo, já que a vítima respondia a processo no 2º Tribunal do Júri Popular de João Pessoa, com mais duas pessoas entre elas uma advogada. Todos são acusados da morte do empresário e ex-presidiário Moacir Ferreira da Silva, assassinado a tiros na noite de 28 de Maio de 1997, em frente à sua casa, no bairro dos Novais.
O Norte
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