Foi negado pelo Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), nesta quinta-feira (4), um habeas corpus a um dos adolescentes apreendidos suspeitos de terem praticados atos de estupro de vulnerável dentro do Colégio Geo, em João Pessoa.
De acordo com o argumento apresentado pela defesa, o adolescente estaria sendo constrangido, já que não foi apresentada prova material do crime. A defesa declarou ainda que a internação provisória seria medida extrema e excepcional.
Mas para o desembargador Ricardo Vital, relator do processo, é necessário que o suspeito permaneça interno devido a gravidade do ato infracional cometido, desmontrando alta periculosidade, principalmente, por ter agido junto com os outros suspeitos.
As vítimas eram obrigadas a irem até o banheiro para, de acordo com a denúncia, serem supostamente abusadas.
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