O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Campina Grande, Artur Almeida, voltou a sair em defesa da retomada da economia com a reabertura do comércio. Segundo ele, com ou sem o funcionamento dos estabelecimentos o vírus não deixará de existir, por isso não se deve virar as costas para essa realidade.
– A gente tem defendido que as atividades possam retornar, porque enquanto o vírus circular, os riscos são os mesmos. A diferença que existe é que quando se demora a abrir, leva a uma dificuldade maior do ponto de vista econômico. Não podemos dar as costas para essa realidade. Sabemos da dificuldade de muitos pais e mães de família que estão com dificuldades de alimentar as suas famílias – enfatizou.
Segundo ele, a estimativa que se tem hoje é de que cinco mil trabalhadores formais já foram demitidos em Campina Grande. Já no tocante ao trabalho informal, sequer tem como mensurar os prejuízos.
Ele pediu que a Prefeitura de Campina Grande e os demais responsáveis “possam ter sensibilidade e façam o mais rápido possível para minimizar os efeitos econômicos e sociais”.
PB Agora