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Ainda não há definição sobre quem julgará prisão Rodolpho

Após transferência de juiz, não há definição sobre quem julgará prisão de suspeito de matar agente em JP

O pedido de prisão emitido contra Rodolpho Gonçalves Carlos da Silva, suspeito de atropelar e matar o agente do Detran-PB Diogo Nascimento Souza, durante uma blitz da Lei Seca, continua indefinido em relação ao magistrado que ficará responsável pelo processo, que está no 1º Tribunal do Júri de João Pessoa.

O 1º Tribunal do Júri é presidido pelo juiz Marcos William, que está de férias e retorna na quarta-feira (8). O juiz Antônio Maroja, que estava no 1º Tribunal interinamente e havia recebido o processo no último dia 26, foi transferido na última sexta-feira (3) para a 1ª Vara Mista da Comarca de Bayeux. A decisão da transferência foi assinada pelo presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), Joás de Brito Filho. Joás é o desembargador que na madrugada do dia 22 concedeu habeas corpus ao suspeito do crime.

Na próxima segunda, a publicação de uma portaria deve trazer o nome do magistrado que irá analisar o pedido de prisão de Rodolpho Carlos.

RELEMBRE

O agente do Detran-PB coordenava uma blitz da Lei Seca no bairro do Bessa, em João Pessoa, na madrugada do dia 21 de janeiro, quando ao sinalizar para que o motorista de porsche parasse, foi atropelado e sofreu múltiplas fraturas. O condutor do veículo deixou o local em alta velocidade sem prestar socorro, porém com a violência do impacto, a placa do veículo caiu no local e, desta forma, foi possível localizá-lo. O carro de luxo era conduzido por Rodolpho Carlos, neto do ex-senador José Carlos e herdeiro do grupo São Brás.

Um mandado de prisão contra Rodolpho chegou a ser emitido, mas na madrugada do dia 22 de janeiro, um habeas corpus foi concedido pelo desembargador Joás de Brito. O suspeito só compareceu à delegacia três dias após o acidente e em seu depoimento permaneceu calado.

 

PB Agora

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