Foto: Official portrait of President Donald J. Trump/White House
Com a posse de Donald Trump na Casa Branca, assumindo novamente o lugar de Joe Biden, temos a impressão de que estivemos sem liderança executiva neste país. Na verdade, estávamos à deriva em um mar revolto. Neste momento, grande parte dos americanos se sente mais segura e ora a Deus para que essa sensação de segurança nos conduza a um porto seguro. A América é, sem sombra de dúvidas, a grande âncora do mundo em que vivemos, e seus movimentos impactam os destinos de mais de 200 países. Por isso, não podemos vacilar na administração interna.
Algumas medidas importantes já foram tomadas nesse início de governo: o perdão aos presos do 6 de janeiro de 2021, durante a invasão do Capitólio; a declaração de emergência nacional na fronteira com o México; a retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris; a saída da Organização Mundial da Saúde e outras ações que ainda devem ser assinadas até o fim de semana.
Os magnatas da comunicação e da tecnologia continuam a apoiar Trump, com destaque para Elon Musk. Musk transmite a impressão de que tem a mente focada nos Estados Unidos, mas sua visão parece se estender a todos os cinco continentes. Espero que ele continue a apoiar a administração Trump e que não busque, no futuro, brechas para semear divisões nas ideias.
No Brasil, a direita comemora a ascensão de Trump ao poder, o que nos dá a sensação de que o “pai” voltou para casa. Às vezes, essa celebração tem o tom de republiqueta, já que deveríamos ser protagonistas e não apenas assistentes da evolução e do progresso mundial. Para isso, já temos idade e maturidade. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, se mostrou tão feliz com a situação que até usou um boné com a frase: “América grande outra vez”. Tarcísio não me engana, e sua atitude parece indicar que ele está se preparando para disputar a presidência do Brasil em 2026.
Sobre Michelle Obama: ela se fez ausente no funeral do ex-presidente Jimmy Carter, na semana passada. Lá, esteve presente seu esposo, Barack Obama. No entanto, na posse de Trump, Obama estava lá, mas Michelle não compareceu. Falam as más línguas que o relacionamento entre ela e Obama dentro das quatro paredes anda um pouco azedo. Esperamos que seja apenas fofoca de vovozinhas. No entanto, o velho ditado diz: “Onde há fumaça, há fogo.”
Elcio Nunes
Cidadão Brasileiro
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