CÁ – Presidencial em USA, se dará em 5 de novembro, numa terça-feira. No primeiro debate com Joe Biden, Donald Trump, saiu vitoriosissímo, com esse ímpeto, ele resolveu enfrentar Kamala Harris, que é vice do Biden, se deu mal: não se preparou, falou asneiras e saiu derrotado. O desastre está feito e Trump, com sua equipe, corre atrás do prejuízo. A Kamala, preparou-se, Trump, não. As pesquisas nesse momento são favoráveis a Kamala Harris. Temos mais de 40 dias para as eleições de 5 de novembro, portanto, a equipe de Trump, poderá renovar o fôlego nessa campanha.
No último debate da terça-feira, 10 de setembro, Trump, enfrentou Kamala Harris, como se estivesse vendo a sua frente o Joe Biden, ela prontamente disse: eu sou eu e Biden é ele mesmo (parafraseando). Trump, resolveu olhar pelo retrovisor e se deu mal . Tinha tudo para sair vitorioso ou pelo menos com um empate, porém, para piorar, resolveu sair com uma história assombrosa que haitianos estariam comendo cachorros e gatos em um dos estados americanos. Uma história bizarra para um momento tão delicado. Kamala, em todo debate, aproveitou a debilidade do mesmo.
LÁ – No Brasil, as eleições municipais (prefeito e vereador), serão no dia 6 de outubro, em um domingo. Nas municipais brasileiras, o lema é: salve-se quem puder, todo rincão brasileiro é envolvido por esse grande evento, que traz cara de carnaval fora de época. A coqueluche deste ano é a eleição da capital paulista, três a disputam palmo a palmo: Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito. Guilherme Boulos (PSOL), rama do PT, e Paulo Marçal (PRTB), um partido nanico.
Marçal, é um bem sucedido empresário e influenciador digital, que como ninguém, tem o domínio das redes sociais e assombrosamente em todas suas entrevistas há posto todos os jornalistas no bolso, sem exceção, porém, só com esse fator, não se ganha eleição. O sistema (poderoso), já deu as caras, dizendo, que estar com o Ricardo Nunes, atual prefeito. Nesse sistema tem: fortes comerciantes, empresários, banqueiros, alta esfera política, e pasmem, líderes religiosos, incluindo pastores da mídia e um bem conhecido e falastrão. Até o Bolsonaro que andava indeciso, hoje, sexta-feira, 13 de setembro, depois de analisar as últimas pesquisas do Datafolha e Paraná, já deu acenos positivos ao grupo do Nunes. Na verdade, política envolve altos interesses e ninguém quer ficar de fora. O povo ainda é altamente manipulado por forças poderosas, para que isso chegue ao fim, e o povo venha a votar livre e consciente: é quase impossível.
Elcio Nunes
Cidadão Brasileiro
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