Enquanto várias empresas investem em gráficos de última geração para games em consoles e dispositivos mobile, outro mercado tradicional vem ganhando força no Brasil: o de jogos de tabuleiro. Pra você ter uma ideia, de acordo com a Associação Brasileira de Fabricantes de Brinquedos, o setor board games, cartas e jogos da memória faturou mais de R$ 567 milhões em 2017.
E, se você tá pensando que a galera compra só Detetive e Banco Imobiliário, está muito enganado! Pois, tem um mundo inteiro de títulos que merece ser conhecido!
Segundo o site Boardgame Geek, só em 2018 foram lançados mais de 5 mil jogos originais em todo o mundo, sendo mais de 300 em versão brasileira. Na plataforma de financiamento coletivo Kickstarter, a arrecadação para criação de novos jogos foi de mais de US$ 27 milhões – valor que ultrapassou o levantamento de verba em prol das campanhas dos criadores de videogames, que foi de US$ 15,8 milhões.
Em terras brazucas, estes jogos estão ganhando cada vez mais espaço em bares, hamburguerias, canais de YouTube e em grandes eventos. A gerente de relacionamento Cynthia Laus, de 28 anos, conta que ama board games desde a faculdade (quando matava aula para jogar War no diretório acadêmico) e que junta os amigos pelo menos uma vez por mês para jogar títulos como Dead of Winter e Munchkin. “Como compramos jogos novos mensalmente, toda vez que a gente se reúne, acabo conhecendo novos títulos e me interessando mais por esse universo”, explica ela.
Cynthia também conta que prefere jogos que trazem competitividade e estratégia: “A gente acaba exercitando um lado adormecido nosso quando se vê obrigado a criar uma estratégia para uma realidade totalmente diferente da nossa, e isso é muito desafiador”.
Para Victor Bianchin, jornalista, de 33 anos, divertido mesmo é reunir seus amigos e desafiá-los a terminar jogos longos, como Game of Thrones ou Mansions of Madness. “Eu, por exemplo, nunca venci no Mansions, então tenho um motivo a mais para encontrar o pessoal e jogar”, revela.
Apesar de curtir board games desde 2015, quando comprou o jogo The X-Files (baseado em sua série favorita), Bianchinainda considera este um hobby caro. “É difícil encontrar jogos de tabuleiro por menos de 100 reais e os mais caros ficam bem acima disso. Aí entra a parte boa de ter amigos que jogam, porque você pode intercambiar”, sugere.
Outra opção para quem não consegue fazer aquisições com frequência é convocar a galera para visitar alguma luderia, onde você tem um cardápio de jogos para escolher e se divertir, pagando apenas pelo tempo que ficar no local.
E você, tá esperando o que para começar a jogar um board game?!
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Fonte: Boletimnerd
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