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Dois americanos e 1 alemão compartilham Nobel de Medicina

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 Os cientistas americanos James E. Rothman e Randy W. Schekman, além do alemão Thomas C. Südhol são os agraciados com o Prêmio Nobel de Medicina 2013, anunciou hoje o Instituto Karolinska de Estocolmo.

O Comitê Nobel do Karolinska lhes outorgou este prêmio por ‘suas descobertas da engrenagem que regula o trânsito vesicular, um sistema de transporte essencial em nossas células’, e afirmou que essa descoberta sobre um ‘processo fundamental’ teve um grande impacto.

Os três cientistas resolveram ‘o mistério de como a célula organiza seu sistema de transporte’ interno e detalharam ‘os princípios moleculares’ que explicam por que este sistema é capaz de entregar as moléculas precisas ‘no lugar adequado, no momento adequado’.

Rothman, nascido em 1950 em Massachusetts, trabalha no departamento de biologia da Universidade americana de Yale.

Seu colega Schekman nasceu em 1948 em Minnesota e trabalha na Universidade americana de Berkeley, no departamento de biologia celular.

O cientista alemão Südhof nasceu em 1955 na cidade de Gotinga e trabalha na Universidade americana de Stanford.

Os ganhadores do prêmio, dotado de oito milhões de coroas suecas (US$ 1,3 milhão), a mesma quantidade que no ano passado, mas 20% menos que em 2011, seguem na relação do Nobel ao britânico John B. Gurdon e ao japonês Shinya Yamanaka.

Ambos os cientistas foram agraciados no ano passado com o Prêmio Nobel de Medicina por descobrir como ‘reprogramar’ células maduras para que se ‘transformem em células pluripotentes’ capazes de transformar-se em qualquer tipo de tecido, segundo o instituto Karolinska.

Após o anúncio do Nobel de Medicina desta manhã seguirão ao longo desta semana os de Física (terça-feira), Química (quarta-feira), Literatura (quinta-feira) e da Paz (sexta-feira).

A edição deste ano dos prêmios se encerra na próxima segunda-feira, dia 14, com o de Economia.

A entrega dos Nobel acontece, de acordo com a tradição, em duas cerimônias paralelas, em Oslo para o da Paz e em Estocolmo para os restantes, no dia 10 de dezembro, coincidindo com o aniversário da morte de Alfred Nobel.

 

EFE

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