As instalações para as Olimpíadas de 2016 surgirão no Rio de Janeiro em breve. Porém, por enquanto, o aspecto moderno prometido pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) existe apenas na computação gráfica. E foi exatamente nesse modelo que a organização apresentou a projeção de como ficarão os locais de prova, orçamento e cronograma das obras.
Só para a construção da Vila Olímpica serão gastos R$ 854 milhões e mais R$ 331,5 milhões para levantar do zero o Centro Olímpico de Treinamento, onde acontecerão as provas de basquete, judô, lutas, taekwondo e handebol. Além disso, instalações com menos de dois anos já vão precisar de reformas: quase R$ 60 milhões para modificar o Velódromo erguido para o Pan-Americano do Rio (2007), que não serve mais para receber os Jogos.
– Nós temos que elevar a capacidade de 1.200 para 5.000 lugares e colocar ar condicionado, uma exigência do COI. Isso faz com que a estrutura do velódromo tenha de ser substancialmente modificada – disse o secretário-geral do Comitê Organizador Rio-2016, Carlos Roberto Osório.
Na região de Deodoro, zona oeste da cidade, serão feitas construções novas e temporárias, e ações reparadoras. A Arena, onde serão disputadas provas do pentatlo moderno e de esgrima, ainda vai ser construída e custará R$ 70 milhões. Assim como ela, os Centros Olímpicos de Canoagem e BMX também serão criados por R$ 44 milhões e R$ 11 milhões, respectivamente. O parque de Mountain Bike e o Centro de Hóquei serão temporários, ou seja, desaparecerão depois dos Jogos, mas custarão R$ 53 milhões.
Já na área de reformas, o trabalho no Centro Nacional de Tiro terá um gasto de R$ 4,4 milhões e para a ampliação do Estádio do Engenhão serão necessários R$ 70 milhões. No Maracanã e no Maracanãzinho não haverá obras, pois estes locais já estarão prontos após a Copa do Mundo de 2014.
E a natação ganhará uma casa nova por R$ 64 milhões, custo de levantar o Estádio Olímpico de Desportos Aquáticos, que vai ficar ao lado do Maracanã, no lugar do atual parque aquático Júlio Delamare, que será demolido.
Porém, após a análise de tanto trabalho que precisa ser feito em sete anos, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), não tem dúvidas de que tudo será entregue no prazo. Até porque, se houver atrasos, a pena será grave.
– Tudo que está no projeto olímpico terá que ser executado. Se não for, o Rio de Janeiro, o Brasil, poderá ser sancionado. A sanção do COI, no limite extremo, pode ser o cancelamento da outorga da sede dos Jogos.
globoesporte.com
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