O espanhol Fernando Alonso, da Ferrari, afirmou nesta quinta-feira (15) que irá "cruzar os dedos" para que não tenha problemas com os motores no GP da China, neste domingo (18).
Alonso já utilizou três motores nas três primeiras etapas do ano – o limite é oito. Cada vez que ele precisar recorrer a um adicional, perderá dez posições no grid. Na última corrida, na Malásia, o propulsor de Alonso quebrou já nas últimas voltas.
Para não atingir o limite já no início do campeonato, a dupla da Ferrari utilizará, na China, os mesmos motores usados na primeira corrida, no Bahrein, onde Alonso venceu, com Felipe Massa em segundo.
Em entrevista ao jornal Marca, o espanhol disse que o "plano original está sendo mantido", mas se mostrou alerta com a possibilidade de outra quebra.
– As coisas ficariam mais apertadas [com a perda de outro motor]. Mas agora, e cruzamos os dedos para isso, manteremos o plano original. Teremos apenas que fazer mais quilometragem com os outros motores, mas não há muita preocupação.
Segundo o espanhol, a equipe ainda modificou o câmbio, que também teve problemas na Malásia.
– Nessas duas semanas, tentamos simular e verificamos o problema. Tomamos medidas para modificar o câmbio e torná-lo mais robusto. Foi uma pena a quebra do motor na Malásia, não só por ter perdido dois pontos e sim porque é um [motor] a menos. Fizemos um plano de como utilizar os motores que nos restam.
R7
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