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Produtor de 2012 vetou cena de destruição em Meca

Para quem gosta de filmes-catástrofe, ver a própria cidade destruída em um blockbuster de Hollywood pode ser bem divertido. Afinal, ninguém aguenta mais ver Nova York indo pelos ares. Em “2012”, que será lançado no fim do ano no Brasil e nos EUA, a estátua do Cristo, no Rio de Janeiro, e a Basílica de São Pedro, no Vaticano, se despedaçam enquanto São Francisco é engolida por um enorme cratera. O filme do diretor Roland Emmerich, o mesmo de “Independence Day” e “O Dia Depois de Amanhã”, se inspira em profecias maias que prevêem o fim do mundo no ano de 2012.

Em entrevista ao UOL Cinema, Harald Kloser, produtor e co-roteirista de “2012”, disse que não tinha nenhuma predileção por destruir importantes símbolos católicos. “Queríamos retratar um situação em que as orações não pudessem frear os acontecimentos, porque a natureza é mais forte que a religião”, disse Kloser.

“No nosso roteiro original, também prevíamos a destruição da Caaba [a construção mais sagrada para os muçulmanos, localizada no pátio da grande mesquita de Meca, na Arábia Saudita]. Mas eu disse para o Roland: ‘Não, eu não quero acabar sendo morto por causa disso'”. Segundo Kloser, o filme mostra apenas orações ao redor do local.

 

 

 

UOL

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