O desemprego no Brasil cresceu 33,1% desde maio. Nessa caso, 13,5 milhões de brasileiros foram atingidos com a falta de trabalho. Os números foram obtidos pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid-19 (Pnad Covid19), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A edição mensal da Pnad Covid-19, divulgada nesta sexta-feira (23/10), aponta que o Brasil fechou o mês de setembro com uma taxa de desemprego de 14%. É o maior patamar mensal desde o início da pesquisa, que mede o impacto da pandemia do novo coronavírus no mercado de trabalho brasileiros e havia constatado uma taxa de desocupação de 10,5% em maio, no início das medições.
Com isso, o contingente de desempregados chegou a 13,5 milhões em setembro. O número é recorde na séria histórica da Pnad Covid-19 e revela um aumento de 33,1% do número de desempregados desde maio, quando havia 10,1 milhões de brasileiros sem trabalho, além de uma alta de 4,3% do desemprego só no mês de setembro. É que, em agosto, havia 12,9 milhões de desempregados no país e a taxa de desocupação era de 13,6%.
Especialistas explicam que mais pessoas passaram a procurar emprego e a pressionar a taxa de desemprego com a flexibilização do distanciamento social.
PB Agora com Correio Braziliense
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