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Servidores da saúde de CG podem deliberar por greve no próximo dia 29

Insatisfeitos com a gestão do prefeito Romero Rodrigues (PSDB),  os servidores da saúde de Campina Grande  vão mesmo entrar em greve. A decisão foi tomada ontem em assembleia realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores do Agreste da Borborema (SINTAB), na AABB. Durante a assembleia eles aprovaram um  ndicativo de greve para o próximo dia 29 de Setembro. 

 

Os servidores se reuniram com a direção do SINTAB, ouviram as explicações que a administração tem dado aos diretores do sindicato a respeito dos pleitos da categoria, a exemplo de melhorias nas condições de trabalho, protetor solar de melhor qualidade para os agentes de saúde, equipamentos de proteção individual, melhorias estruturais nas unidades de saúde do município e principalmente pelo PCCR da saúde, pois a sua não implantação vem causando perdas salariais aos servidores.

 

Após as exposições dos diretores e participação de diversos servidores com ideias de alternativas para que sejam atendidos os pleitos dos trabalhadores da saúde, os trabalhadores da saúde presentes votaram por unanimidade por uma nova assembleia com indicativo de greve que será votado, no próximo dia 29 de Setembro, a partir das 9:00 H da manhã, na AABB. A deliberação desta assembleia pode decidir greve dos servidores da saúde por tempo indeterminado.

 

O diretor de comunicação do SINTAB, Napoleão Maracajá, falou sobre os problemas enfrentados na saúde e disse “A situação da saúde é gravíssima, o governo está entrando no 3º ano de mandato e nada para o Plano de Cargos da saúde foi feito, então os trabalhadores vão ter que radicalizar, lamentavelmente, em algumas reuniões o governo se mostrou desrespeitoso, uma hora não ia a secretária, outra hora enviava uma pessoa que não sabia da pauta, então não dá para aceitar, o quadro é extremamente dramático e o que resta a esses trabalhadores é a capacidade de luta que eles tem, os servidores estão dispostos a se manifestar, de ir as ruas ,pois não há respostas. Além disso há o problema das condições de trabalho, há insegurança nas unidades de saúde

 

 

PBAgora

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