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Senadores dos Estados Unidos chegam a acordo e votam plano na próxima terça-feira

Os senadores norte-americanos do Partido Democrata concordaram na noite da sexta-feira em reduzir suas esperanças em relação a um pacote mais amplo de estímulo à economia e acertaram um compromisso de 800 bilhões de dólares que poderia dar ao Presidente Barack Obama uma importante, mas estreita vitória.

Os senadores norte-americanos do Partido Democrata concordaram na noite da sexta-feira em reduzir suas esperanças em relação a um pacote mais amplo de estímulo à economia e acertaram um compromisso de 800 bilhões de dólares que poderia dar ao Presidente Barack Obama uma importante, mas estreita vitória.

Os democratas disseram que uma votação para aprovação dessas medidas, traçadas por líderes e um grupo de juristas de ambos os partidos, e atenciosamente acompanhado por todo o mundo como um sinal do comprometimentos dos Estados Unidos em ajudar a reativar a economia global, poderá acontecer na terça-feira.

“Estamos satisfeitos de que o processo está caminhando e que estamos próximos de chegar a um plano que criará milhões de empregos e levará as pessoas de volta ao trabalho”, disse o porta-voz da Casa Branca Robert Gibbs.

Com os Estados Unidos no topo da pior crise econômica em mais de 70 anos – um relatório na sexta-feira mostrou que quase 600 mil postos de trabalho foram perdidos em janeiro – Obama pediu que o plano seja colocado na mesa até 16 de fevereiro.

Depois de cinco dias de negociações, os democratas concordaram em cortar dezenas de bilhões de dólares do seu pacote inicial de 937 bilhões de dólares para amenizar as críticas, a maior parte de republicanos.

O senador democrata Ben Nelson, um dos líderes, disse que os compromissos de estímulo podem ajudar a sacudir a abalada economia através de cortes de impostos para a classe média e investimentos direcionados.

O grupo anunciou que o acordo foi para 780 bilhões de dólares em gastos e corte de impostos, mas informou que outros 47 bilhões de dólares podem ser acrescentados por conta de incentivos fiscais que os senadores previamente aprovaram para os segmentos de vendas de automóveis e de casas.
 

 

Reuters

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